Membros do Inep defenderam nesta segunda-feira (31) a anulação do Enem para 639 alunos do Colégio Christus, de Fortaleza, que antecipou 14 questões usadas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), de acordo com a Justiça Federal no Ceará. A defesa foi apresentada ao juiz federal Luiz Praxedes nesta manhã. A presidente do Inep, Malvina Tuttman, saiu do local sem falar com a imprensa. O juiz federal Luiz Praxedes afirmou que a decisão sobre a anulação ou não do Enem deve ser anunciada na terça-feira (1).
De acordo com a Justiça Federal, a diretora de Ensino Básico do Inep, Maria Tereza Barbosa, afirmou que houve uma "falha contingencial" e que não ocorreu uma falha grave. A Justiça Federal afirma ainda que membros do Inep defenderam que alunos do Colégio Christus foram os únicos prejudicados e por isso a prova deve cancelada apenas para os 639 alunos matriculados no ensino pré-universitário da escola da capital cearense.
Ainda conforme a Justiça Federal, Maria Tereza Barbosa citou outras falhas do Enem que não comprometeram a execuação do exame. O Inep também afirmou que não houve furto de pré-testes, cujas questões estavam no banco de dados da escola e foram antecipadas.
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Depoimento do Ministério Público
O procurador da República Oscar Costa Filho, que pede a anulação total da prova ou das 14 questões antecipadas pela escola do Ceará, não esteve presente no depoimento. Segundo a Justiça Federal, o depoimento do procurador não era obrigatório. De acordo com o procurador a anulação parcial ou total em todo o Brasil são as únicas formas de manter a isonomia do Enem em território nacional.
Três estudantes de outras escolas também vão depor ao juiz federal Luiz Praxedes pedindo a anulação do Enem. De acordo com os estudantes, os alunos do Christus serão beneficiados mesmo que tenham de repetir o exame já que, de acordo com eles, os estudantes do Christus terão mais tempo para se preparar para o exame.
Uma das estudantes que depôs, Ivane Espíndola, avaliou como positivo o depoimento e afirmou ao G1 que está confiante de que o juiz irá decidir pela anulação do Enem.
Do lado de fora da sede da Justiça Federal de Fortaleza, alunos de escolas particulares protestam pedindo a anulação total do Enem. [G1inep.html
De acordo com a Justiça Federal, a diretora de Ensino Básico do Inep, Maria Tereza Barbosa, afirmou que houve uma "falha contingencial" e que não ocorreu uma falha grave. A Justiça Federal afirma ainda que membros do Inep defenderam que alunos do Colégio Christus foram os únicos prejudicados e por isso a prova deve cancelada apenas para os 639 alunos matriculados no ensino pré-universitário da escola da capital cearense.
Ainda conforme a Justiça Federal, Maria Tereza Barbosa citou outras falhas do Enem que não comprometeram a execuação do exame. O Inep também afirmou que não houve furto de pré-testes, cujas questões estavam no banco de dados da escola e foram antecipadas.
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Depoimento do Ministério Público
O procurador da República Oscar Costa Filho, que pede a anulação total da prova ou das 14 questões antecipadas pela escola do Ceará, não esteve presente no depoimento. Segundo a Justiça Federal, o depoimento do procurador não era obrigatório. De acordo com o procurador a anulação parcial ou total em todo o Brasil são as únicas formas de manter a isonomia do Enem em território nacional.
Três estudantes de outras escolas também vão depor ao juiz federal Luiz Praxedes pedindo a anulação do Enem. De acordo com os estudantes, os alunos do Christus serão beneficiados mesmo que tenham de repetir o exame já que, de acordo com eles, os estudantes do Christus terão mais tempo para se preparar para o exame.
Uma das estudantes que depôs, Ivane Espíndola, avaliou como positivo o depoimento e afirmou ao G1 que está confiante de que o juiz irá decidir pela anulação do Enem.
Do lado de fora da sede da Justiça Federal de Fortaleza, alunos de escolas particulares protestam pedindo a anulação total do Enem. [G1inep.html
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