O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, afirmou nesta segunda-feira (7) que abrirá uma sindicância interna e pedirá ao Ministério Público para investigar as denúncias da revista "Veja" de que assessores seus teriam pedido propina a ONGs (organizações não governamentais), entre elas o Instituto Êpa, do Rio Grande do Norte. Segundo Lupi, as instituições citadas pela revista não receberam recursos do ministério. "Acho estranha essa denúncia porque ela é vazia, não tem autor. As duas instituições que dizem ter sofrido a extorsão, não receberam dinheiro, não foi repassado [recurso]." Ele disse ainda que vai convocar uma entrevista coletiva para se defender das denúncias.
O ministro já pediu ao ministro da Justiça uma investigação da Polícia Federal sobre o caso. Ainda no sábado (5), afastou o assessor Marcelo Panella, acusado pela revista de envolvimento em irregularidades.
Ele disse estar "tranquilo" quanto às denúncias, pois não compactua com a corrupção. "Se houver alguém que tenha feito [algum ato de corrupção] em nome pessoal, tem que ser punido. Corrupto e corruptor."
Folha
O ministro já pediu ao ministro da Justiça uma investigação da Polícia Federal sobre o caso. Ainda no sábado (5), afastou o assessor Marcelo Panella, acusado pela revista de envolvimento em irregularidades.
Ele disse estar "tranquilo" quanto às denúncias, pois não compactua com a corrupção. "Se houver alguém que tenha feito [algum ato de corrupção] em nome pessoal, tem que ser punido. Corrupto e corruptor."
Folha
Nenhum comentário:
Postar um comentário