sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Para juiz, Justiça baiana funciona como “armengue”


Para o juiz Waldir Ribeiro Júnior, de Itabuna, no sul do estado, a Justiça na Bahia funciona como “armengue”. De acordo com o relato para o site do G1 – Bahia, ele não consegue dar andamento aos processos por falta de peritos médicos e que quando a parte interessada é pobre e não tem condições de pagar os honorários do perito nomeado pelo juízo, o processo fica parado por falta de profissional que faça de graça e que os estado não tem um órgão para essa atribuição. O Tribunal de Justiça não tem dados precisos de quantos processos estão parados em todo o estado. Mas só na quarta Vara Cível de Itabuna, pelo menos 50 processos precisam de uma perícia para ser concluídos. O TJ se disse surpreso com a declaração do juiz e se comprometeu a apurar o fato. Segundo o Tribunal, no início do ano foi criado um programa de apoio jurídico para realização de pericias e existem médicos e peritos cadastrados para realizar os procedimentos, e recebem pagamento que varia de R$ 300 a R$ 1.200. O pagamento só é feito depois que o laudo é entregue a Justiça.

Bahia Notícias

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